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Os mapas do seu GPS na palma da sua mão

O Maptor é a maravilhosa combinação de um mapa e um projetor ultra portátil que (como o nome diz) projeta o mapa desejado em qualquer superfície. O melhor dele na verdade é o tamanho! Tão pequeno que pode até passar por um baton, esse gadget é tão discreto que você pode parar em qualquer canto e checar o caminho para seguir em frente, projetando até na palma da mão.maptor

E tudo isso sem ninguém perceber que você está perdido ou precisando de ajuda.

maptor2

Outra coisa muito legal do Maptor é que ele possui GPS embutido, portanto sempre vai aparecer uma seta vermelha mostrando exatamente aonde você está. A base de dados é o Google Maps.

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Rede social é boa ou ruim para as empresas?

Nova mídia traz riscos e oportunidades. O segredo do sucesso está na uso inteligente de sites como Twitter, Facebook e Orkut

As mídias sociais parecem café. É muito fácil achar estudos que mostram que elas fazem mal, assim como pesquisas que enfatizam que elas fazem bem para empresas. Antagônico? Não. Da mesma maneira que ocorre com a bebida, as redes sociais são estimulantes poderosos, só que contém propriedades que viciam, se consumidas sem controle.

Um caso exemplar de falta de jeito com redes sociais nos negócios ocorreu no ramo da construção. Conta o diretor de marketing, Romeo Busarello da Tecnisa, que uma construtora concorrente anunciou o lançamento de um grande empreendimento para o dia seguinte pelo Twitter. "Era uma informação estratégica que normalmente não seria divulgada." De posse do dado, em 24 horas, a Tecnisa armou uma verdadeira operação de guerrilha.

Esta reportagem faz parte de uma série especial sobre redes sociais

No dia do lançamento da concorrente, encheu as ruas da região com promotores, distribuiu folhetos em cruzamentos, anunciou na mídia e deu um bônus de incentivo para corretores que levassem clientes para o seu novo condomínio. A ação ofuscou os planos de sucesso da construtora adversária

Não é por acaso que muitos acham que as redes sociais trazem riscos para as empresas. Somente 10% de 1,4 mil CIOs de empresas com cem ou mais funcionários permitem amplo acesso da empresa às redes sociais. O estudo da consultoria Robert Half Technology mostra que 54% bloqueiam totalmente o acesso a sites como Facebook, Youtube e Twitter. Vários estudos anteriores mostram resultado semelhante. O medo maior é queda na produtividade e vazamento de informação estratégica, como ocorreu com a concorrente da Tecnisa. "Há um ano, eu era favorável à ampla utilização das redes sociais internamente, mas, hoje, sou contra", diz Busarello.

É uma declaração polêmica para uma das empresas que mais exemplificam o bom uso da web 2.0 nas estratégias de negócio. A construtora está em vários sites deste tipo e consegue tirar resultados em todos. Recentemente, vendeu até um apartamento pelo Twitter. A maior preocupação deve ser com as pessoas e a estratégia do uso. Busarello dá outra lição. "Não são todos os funcionários que podem tirar proveito das redes sociais e trazer resultados para o negócio", comenta.

É exatamente esse potencial para o risco e para as oportunidades que gera tanto estudo com resultados diferentes. A pesquisa Beeline Labs and the Society for New Communications, conduzida pela Deloitte com 400 das maiores empresas americanas, descobriu que 94% delas manterão ou iniciarão estratégias em redes sociais em 2009. Somente 4% não querem nem entrar nesse mundo.

Na Tecnisa, o uso de sites sociais é restrito a alguns departamentos, como a informática, o atendimento e o pessoal que faz relação com investidores. Atualmente, dos 280 funcionários, somente 25 têm acesso liberado. Entre eles, há um gerente de mídias sociais que passa o dia inteiro monitorando sites como o Orkut e o Twitter. Foi ele que descobriu a informação do concorrente.

"As pessoas podem passar 50 minutos conversando bobagem na internet, isso é ruim para o negócio. Da mesma forma podem gastar duas horas discutindo em fóruns e blogs internos, e isto é bom", explica Busarello. Para ele, saber lidar com redes sociais não é ser impetuoso ao ponto de desembestar-se a conversar com todos sobre tudo o tempo todo. É realmente como o café, entre um aviso de uma possível gastrite e um conselho para estimular as atividades, consuma com moderação.

por Gilberto Pavoni Junior | especial para IT Web em 13/10/2009

Pesquisa Symantec mostra realidade contraditória nas PMEs

Duas em cada cinco (42%) PMEs já trocaram de fornecedor por sentir que os computadores ou sistemas de seus fornecedores não eram confiáveis

Pequenas e médias empresas (PMEs) tem visões contraditórias quando o assunto é a recuperação de desastres. É o que aponta um estudo divulgado pela Symantec na quarta-feira (07/10). As informações do levantamento apontam que o tempo que essas empresas passam paradas custam milhares de dólares por ano aos seus clientes.

Em nota, Pat Hanavan, responsável pelo gerenciamento de produtos para backup da Symantec, afirma que o que mais surpreende na pesquisa é o fato das PMEs não terem percebido o impacto que a suspensão temporária de seus serviços pode ter sobre os clientes.

Veja os principais pontos da pesquisa:

Confiança no alto grau de preparação
- 82% dos participantes respondeu estar satisfeito/muito satisfeito com seus planos para desastres, e um número próximo (84%) afirmou sentir-se protegido/muito protegido em um caso de desastre. A realidade é bem parecida na região da América Latina, onde 79% das PMEs afirma estar satisfeito/muito satisfeito com seus planos de DR e 82% protegido/muito protegido em caso de desastres.

Quando o assunto é interrupção temporária das operações, apenas um terço (34%) das PMEs participantes acredita que seus clientes avaliariam outras opções, inclusive a oferta de concorrentes. Nos países da América Latina, ainda menos (28%) delas imaginam que seus clientes buscariam outras opções de fornecedores.

Realidade comprova que apenas confiança não é garantia
Nos últimos 12 meses, as PMEs tiveram uma média de três falhas temporárias (média de duas falhas, na América Latina), sendo as principais:
- ataques de vírus ou hackers;
- falta de energia
- desastres naturais

Os clientes são fortememente impactados pelo tempo de inatividade
Os clientes das PMEs pesquisadas estimaram o custo dessas falhas temporárias em US$ 15 mil/dia, em média. Na América Latina, a média estimada é de US$ 40 mil/dia. O tempo de duração dessas falhas também foi alto: 42% duraram oito horas ou mais, cenário que se repete nos países latino-americano. Um em cada quatro clientes (26%) relatou a perda de dados importantes. Em compensação, na América Latina, mais de 70% dos clientes entrevistados afirmou já ter perdido dados importantes em razão de desastres ocorridos no fornecedor.
De acordo com o estudo, duas em cada cinco (42%) PMEs já trocaram de fornecedor por "sentir que os computadores ou sistemas de seus fornecedores não eram confiáveis". Esse é um contraste gritante com relação aos dois terços das SMBs que acreditam que seus clientes "esperariam pacientemente até que os sistemas estivessem funcionando" ou "usariam o que estivesse disponível, mas esperariam pacientemente pelo resto até que os sistemas voltassem a funcionar"

Por Reseller Web em 08/10/2009

Polo tecnológico de Florianópolis na BBC World

BBC

A repercussão da reportagem da BBC World sobre Florianópolis e seu polo tecnológico tem sido grande no Estado, especialmente entre as empresas, governos municipal e estadual e nas universidades.
A reportagem de Tayfun King destacou projetos e iniciativas como Sapiens Parque – parque de inovação localizado no Norte da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis; o Ozon-in, equipamento que mede a radiação dos raios ultravioletas desenvolvido pela empresa Spherical; a tecnologia do bafômetro, da catarinense CSP; a urna eletrônica, uma invenção de Santa Catarina; a Hoplon e seu game Taikodom.

Portal da BBC World

Entre os entrevistados no vídeo, estiveram o ministro de Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, que esteve recentemente em Florianópolis; o empresário Dhelyo Rodrigues, da CSP; o governador do Estado de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira; e o editor executivo do TI Santa Catarina, Rodrigo Lóssio, como jornalista especializado do setor tecnológico catarinense. Na reportagem publicada no portal, foram ouvidos ainda o diretor executivo do Sapiens Parque, José Eduardo Fiates; Tarquinio Teles, fundador da Hoplon e Fábio Manera, desenvolvedor na empresa de games.
Confira a reportagem na barra lateral da direita, no VideoTISC, ou então diretamente no YouTube. Além disso, acesse o portal do programa Click, da BBC World News.

Por que Business Intelligence?

O grande desafio de todo indivíduo que gerencia qualquer processo é a análise dos fatos relacionados a seu dever. Esta análise deve ser feita de modo que, com as ferramentas e dados disponíveis, o gerente possa detectar tendências e tomar decisões eficientes e no tempo correto. Com essa necessidade surgiu então o conceito de Business Intelligence


Há milhares de anos atrás, Fenícios, Persas, Egípcios e outros Orientais já faziam, a seu modo, Business Intelligence, ou seja, cruzavam informações provenientes da natureza, tais como comportamento das marés, períodos de seca e de chuvas, posição dos astros, para tomar decisões que permitissem a melhoria de vida de suas comunidades.

A história do Business Intelligence que conhecemos hoje, começa na década de 70, quando alguns produtos de BI foram disponibilizados para os analistas de negócio. O grande problema era que esses produtos exigiam intensa e exaustiva programação, não disponibilizavam informação em tempo hábil nem de forma flexível, e além de tudo tinham alto custo de implantação.

Com o surgimento dos bancos de dados relacionais, dos PC's e das interfaces gráficas como o Windows, aliados ao aumento da complexidade dos negócios, começaram a surgir os primeiros produtos realmente direcionados aos analistas de negócios, que possibilitavam rapidez e uma maior flexibilidade de análise.

Os sistemas de BI atuais têm como características:
  • Extrair e integrar dados de múltiplas fontes
  • Fazer uso da experiência
  • Analisar dados contextualizados
  • Trabalhar com hipóteses
  • Procurar relações de causa e efeito
  • Transformar os registros obtidos em informação útil para o conhecimento empresarial
Às vezes fico imaginando como seria, alguns anos atrás, a difícil tarefa de alguns executivos tomarem uma decisão que poderia mudar os rumos da organização, tendo como base um curto espaço de tempo e uma enorme variedade de informações. Neste período, o BI (Business Intelligence) era tratado como um luxo dentro das empresas e a solução que ele prometia muitas vezes era vista com desconfiança. Mas o tempo passou; as empresas, os processos e os sistemas evoluíram. Como consequência, o BI também evoluiu, perante as exigências da globalização e da economia.

Hoje as ferramentas de BI são a "chave-mestra" em qualquer companhia. Se há dez anos as empresas apostavam em aquisições para alavancar seu crescimento, hoje nota-se uma tendência para o crescimento organizacional com base no negócio, algo que só é possível com essas ferramentas. As empresas procuram cada vez mais responder às necessidades dos clientes sem serem intrusivas. Com isso, gerou-se uma cadeia de valores muito forte que impulsionou os negócios.

Neste caso, mais uma vez o mercado ditou as regras. Tornou-se essencial a existência de um sistema confiável, simples e acessível para a análise das informações. A quantidade de conhecimento precisou ser ajustada inversamente à quantidade das informação para análises, e neste contexto o BI tem se dado muito bem.

Hoje em dia é muito difícil para uma empresa conseguir sobreviver sem alguma ferramenta de BI. Elas necessitam mais do que nunca de um sistema de suporte à decisão eficaz e relevante, que tenha condições de gerir uma unidade de negócio de forma continuada para quase todos os níveis ou áreas da empresa. Por isso, para alguns setores como telecomunicações, bancos, seguros, cartões de crédito ou outro tipo de negócio que envolva um volume muito grande de informação, o uso destas soluções em BI torna-se cada vez mais essencial para sua sobrevivência no mercado.

As vantagens que advêm da utilização desta soluções têm a ver com o acesso a informação de qualidade que permita que as empresas conheçam melhor a sua realidade, quer seja interna, quer seja voltada para o exterior, permitindo-lhes obter indicadores preciosos para melhorar o desempenho da sua atuação e a inovação tão necessária ao seu crescimento.

Costumo sempre fazer uma análogia para as pessoas que me perguntam sobre a diferença de um sistema de informação convencional e um BI. Digo que um sistema do tipo transacional é como um restaurante, onde o garçom lhe traz um cardápio e você precisa escolher um prato que já está pronto. Já num sistema self-service (BI), você pode optar por escolher o que lhe agrada e na quantidade desejada.

Vejamos agora o lado do cliente. Ninguém gosta de ser incomodado por vendedores que tentam empurrar um produto que não lhe interessa. No entanto, se alguém nos aborda no momento exato em que procuramos um produto ou um serviço, com certeza vamos agradecer. Então, num mercado onde temos uma extrema competitividade, estar no lugar certo e no momento certo é fundamental para o sucesso de uma empresa - e o BI vem para suprir esta deficiência.

Os ganhos na utilização destas ferramentas são enormes, pois os usuários contam com uma maior rapidez no acesso às informações, na automatização de processos de reporting e na descentralização do acesso à informação. Mas uma das maiores vantagens é a existência da uniformização da informação, permitindo uma verdade única dentro da organização, garantindo assim que todos trabalhem com a mesma realidade.

Temos ainda a possibilidade de poder ver de modo gráfico e simplificado a atividade da empresa, o seu desempenho, potenciais riscos ou desvios do planejado, bem como a capacidade de obter indicadores de gestão, são outras das grandes vantagens que estas soluções trazem às empresas. Existem ainda vantagens a curto prazo, tais como a detecção de fraudes, análise de impacto das decisões tomadas e informação que sustente correções imediatas.

Muitos projetos de BI acabam mesmo antes de começarem, por questões de custos. Mas esta linha de pensamento por parte de alguns executivos é um erro, e em muitos casos o resultado é aquele que conhecemos: a solução mais barata funcionou por um período, mas não supriu as necessidades da empresa ao longo do tempo, e mais uma vez perdeu-se tempo e dinheiro.

Minha recomendação neste sentido é olhar Business Intelligence não como um custo, mas como um investimento que pode dar bons frutos a médio e longo prazo.

Abraços a todos e até a próxima

Por João Sidemar Serain no imasters.uol.com.br em Quinta-feira, 08 de fevereiro de 2007 às 07h35

Evolução do ERP: entenda avanços do software

Ferramenta evolui constantemente, ao passo das atualizações tecnológicas, e tenta rumar em direção à simplicidade

Enquanto processos ou tendências de negócio levam anos, às vezes décadas, para sofrerem alterações, a tecnologia evolui num piscar de olhos. Distante de um movimento que represente ruptura tecnológica, os softwares de gestão empresarial (ERP) seguem evoluções constantes e graduais que acompanham demandas corporativas para conferir simplicidade e maior eficiência aos sistemas que controlam as rotinas administrativas. Em direção ao futuro da plataforma, os fabricantes apontam soluções mais integradas, intuitivas, completas e cada vez mais estratégicas

Samuel Carvalho, analista de software da IDC, aposta na integração do ERP com sistemas periféricos, outras plataformas e sistemas legados. A projeção do especialista conecta-se, principalmente, à evolução das ferramentas de middleware, às necessidades por automatização de novas camadas corporativas e ao avanço na entrega dos dados baseada em arquitetura orientada a serviços (SOA).

A ideia surgida nos anos 80 de ligar soluções especializadas ao software de gestão começa a emergir de forma mais concreta. Quando o conceito foi testado, no passado, não funcionou muito bem. "As conexões entre as soluções naquela época eram complexas e quase impossíveis", lembra Elisabete Waller, vice-presidente de aplicativos da Oracle. Na visão da executiva, a evolução tecnológica promovida de lá para cá tirou de cena os "blocos rígidos" para vislumbrar a atual visão em módulos.

Elisabete defende que esse movimento desencadeou um conceito que ela chama de "ERP estendido". A executiva compara o software de gestão a um círculo rodeado de sistemas satélites que se conectam a ele. Estas tecnologias periféricas representam aplicativos de negócio especializados e a forma como eles se relacionam com a estrutura "nuclear" vem por meio de sistemas de integração. O grande passo dado nesta direção foi sentido com uma primeira onda de revitalização dos softwares de gestão empresarial promovida pelos fornecedores no fim dos anos 90 e começo dos anos 2000. Dentro deste contexto, a internet foi considerada uma espécie de turbina para a Oracle, servindo de plataforma para todas as inovações propostas pela companhia a partir de então. De acordo com a vice-presidente, trazer aspectos nativos da web para seu ERP eliminou os extensos treinamentos da equipe na ferramenta. "É como usar a internet. Você não precisa de treinamento para usar a busca do Google", exemplifica.

Na SAP, a grande mudança tecnológica do software mirou as funcionalidades do SOA, com o lançamento da plataforma de integração NetWeaver. Meva Su Duran, gerente de soluções da fabricante alemã para a América Latina, acredita que a orientação ao serviço norteará a evolução do software. Isto facilita que o cliente atualize apenas partes essenciais ao seu negócio.

O mundo mudou significativamente quanto à utilização da tecnologia nas últimas décadas. Desde os anos 90 as pessoas vivem conectadas à web e falam em dispositivos celulares. Computadores deixaram de ser caixas misteriosas dentro das geladas salas de processamento de dados para tornarem-se utensílios comuns do dia-a-dia. Esta familiaridade com a máquina cria interações mais nativas e tende a refletir nos softwares de gestão empresarial.

Para facilitar a interação com as ferramentas de gestão, os fabricantes trabalham para garantir interfaces naturais, mesmo que por trás de telas simples, continuem existindo infinitas conexões e um banco de dados monstruoso. "Daqui a dez anos, quem vai gerir as empresas nasceu com internet, MSN e tirando fotos digitais", conceitua Mauricio Prado, gerente-geral da divisão Microsoft Business Solution, apontando que tais impactos chegarão aos softwares de gestão e que o futuro gestor não vai querer passar por dez diferentes telas apenas para acessar um dado fiscal.

"Interfaces mais gráficas podem reduzir o desgaste de adaptação às ferramentas e diminuir o prazo de adequação ao software", aposta Meva, da SAP. Mas não se anime muito. Nenhum fabricante fala que a adoção de ERP, pelo menos no curto prazo, deixará de ser traumática. Mesmo assim, os provedores apontam para o encurtamento dos projetos com o passar dos anos. "Quem sabe algum dia um ERP não entre no rol de tecnologias ‘plug and play"?", questiona a gerente.

Novas fronteiras

A popularização do ERP a partir dos anos 90 ampliou a abrangência de mercado da ferramenta. O software passou a olhar além das fronteiras da empresa, vislumbrando oportunidades em novos elos da cadeia produtiva. "Consideramos que existem 200 mil empresas passivas de adotar um produto como o nosso no Brasil", projeta Prado, da Microsoft, que estima que os concorrentes atuam em uma base de 40 mil clientes. "O jogo, para gente, é conquistar esses outros 160 mil", comenta. "As grandes já têm ERP", diz o executivo.

Wilson de Godoy Soares, vice-presidente de gestão de desenvolvimento da Totvs, compartilha um pouco dessa opinião e acrescenta: "o ERP abocanhará pedaços que não são daquele tradicional ERP". O executivo da fabricante brasileira acredita que o próximo passo da plataforma será melhorar a sinergia dentro da cadeia de fornecimento. Cada vez mais, o software tende a conectar os elos da cadeia produtiva, integrando informações entre empresas. "Para facilitar ainda mais a vida de nossos clientes, eu preciso facilitar a vida também de seus clientes", opina.

Além de mais embrenhado nos processos departamentais internos e estendido à cadeia de fornecedores e clientes, outro grande passo dado pelos fornecedores da solução nos últimos anos diz respeito a possibilidade de agregar capacidades analíticas aos softwares, o que refletiu em uma onda de aquisições e desenvolvimento de soluções de gestão de clientes (CRM) e business intelligence (BI). "Quanto o ERP se consolidou, o software ficou muito atrelado ao back office e a processos administrativos", explica Elisabete, da Oracle, para sintetizar: "Atender a estas demandas transformaram-se em condição básica".

Se ao longo dos anos o ERP serviu como uma porta para entrada e unificação dos dados, agora, o desafio da indústria é permitir que o software traga à tona dados relevantes e transforme isso tudo em informações relevantes que orientem o negócio. "As aquisições dos últimos anos mostram que as fornecedoras precisam dar mais capacidade para o tomador de decisão embasar suas estratégias", analisa Carvalho, da IDC.

O futuro reserva

Ainda há muito terreno a se percorrer até a criação de uma ferramenta de gestão empresarial que atenda plenamente às demandas, seja fácil de usar, traga informações gerenciais e não dê dores de cabeça no dia-a-dia. As integrações evoluíram, mas analistas apontam que a incorporação de aplicativos como BI e CRM ainda significaram pouco na evolução dos softwares de gestão. A grande dificuldade de apontar um rumo para o ERP esbarra na imprevisibilidade. "Tudo que aconteceu de ruptura em termos de tecnologia não foi previsto com tanta antecedência", diz Leopoldo Guimarães Barros, da LBarros Consultoria. "De repente alguém descobre algo completamente diferente e o ERP perca terreno", arrisca.

A certeza dos fornecedores é que, mesmo que troque de nome, um sistema de gestão empresarial continuará sendo necessário. "Desde a revolução industrial, os procedimentos de manufatura exigem controle. A informática apenas substituiu o processo antigo, feito à mão, conferindo agilidade", enfatiza Soares, da Totvs. "As grandes transformações virão por partes. São evoluções constantes e diárias", vislumbra Prado, da Microsoft, antecipando que estruturas de comunidade de usuários e acesso touchscreen chegarão em breve a plataforma desenvolvida pela gigante.

Marcelo Lombardo, diretor de tecnologia da fabricante nacional New Age Software, em um exercício de abstração aponta que nada impede a criação um ERP construído como se fossem mashups, onde o usuário arrasta as funcionalidades e aplicativos para uma plataforma que promova, por si só, a integração; adequando a solução a necessidade de cada empresa ou unidade. "Mas isso ainda demanda muitos avanços", limita o executivo. Basta esperar e ver o que o futuro reserva.

por Felipe Dreher | InformationWeek Brasil | 29/04/2009

Google Wave já morrendo na praia?

Dia desses o Google liberou milhares de convites do Wave, e com mais gente testando a ferramenta (inclusive eu), as opiniões, críticas e reclamações da nova ferramenta de trabalho colaborativo começaram a surgir.

Minha opinião: o Google Wave passa por uma crise de identidade ainda. Ou, então, o conceito do Google Wave é tão avançado que ninguém conseguiu captá-lo muito bem. Outra hipótese: o sistema é conceitualmente falho, e cairá no esquecimento, sendo lembrado apenas como um exemplar overhyped.

O Google anunciou o Wave como “o e-mail, caso ele fosse inventado hoje”. Essa pegada de e-mail é facilmente percebida ao acessá-lo pela primeira vez. São facilmente notados, também, influências do Google Talk (bate-papo), Grupos (lista de discussão) e alguns outros web services exaustivamente usados em nosso cotidiano.

google_wave_logo Na teoria, tinha tudo para dar certo. Mas essa crise de identidade mata todas as possibilidades de aplicação da ferramenta. Uma série de erros estruturais, como a “importação” compulsória da lista de contatos do Gmail (que é uma bagunça por natureza), ações óbvias inexistentes ou escondidas, falta de controle, dentre outras, acabam com a graça do negócio. É difícil manter o foco numa coisa só, aquela sensação de bagunça que comentei no outro texto, e disse, lá mesmo, inexistir, na realidade existe. Só errei o alvo: ela não reside no visual, mas sim no uso.

Robert Scoble, figurinha fácil da web americana, também não foi com a cara do Wave, e após extravasar isso num post e ser contestado por muitos leitores, pôs os pingos nos ís e explicou, detalhe a detalhe, o que faz do Wave uma ferramenta improdutiva e, nem de longe, substituta do e-mail – mais ou menos o que escrevi, de forma bem resumida, nos parágrafos acima.

Gina Trapani, fundadora do Lifehacker, compilou uma lista de opiniões colhidas no Twitter sobre o Wave. Muita gente cética e decepcionada com a ferramenta, uns poucos esperançosos (e muitos deles ainda sem acesso ao serviço).

Para tentar explicar melhor ao mundo a maravilha que o Wave é (ou deveria ser), o Google encomendou um vídeo ao Epipheo, daqueles engraçadinhos/desenhados, estilo CommonCraft. Ficou legal, vejam:

Legal, mas não sei se suficiente para moldar a imagem do serviço – que já não apresenta o mesmo brilho aos olhos da comunidade do período “fechado”.

O Google Wave morrerá na praia? É cedo para dizer. Ele falha como substituto do e-mail, transforma sua vida num inferno dependendo da quantidade de waves assinadas, mas dali algo pode sair, principalmente no que toca à API. Já existem sisteminhas e bots que fazem várias coisas, e dali pode sair o redentor do Wave, o que, mesmo que aconteça, soa estranho – em regra, o serviço original faz sucesso, e os complementos apenas… o complementa! Vide o caso Firefox e extensões.

Nos acostumamos a esperar, do Google, sempre o melhor. Mas nos esquecemos de coisas que não emplacaram. Uma das mais traumatizantes de que me recordo é a primeira versão do hoje excelente Google Reader. Sério, era impossível de ser usada, de tão ruim. Ver o Wave nascer de maneira tão conturbada coloca uma grande interrogação acima do serviço: será mais um caso de serviço que demora um pouco para emplacar, ou mais um para a coleção de ideias que, inovadoras ou não, simplesmente não deram certo?

Por Rodrigo Ghedin no Meio Bit Tecnologia em

Matthieu Ricard: Habitos da Felicidade

Matthieu Ricard: Habitos da Felicidade (parte 1/3)


Matthieu Ricard: Habitos da Felicidade (parte 2/3)


Matthieu Ricard: Habitos da Felicidade (parte 3/3)

The Ultimate Programming Cheat Sheet List For Web Designers And Developers

There are so many cheat sheets around these days, and the same goes for programming languages. Cheat sheets are basically a set of notes to allow programmers quick reference to code. I have compiled a list of many different cheat sheets for many different programming languages. Programming languages included in the list are Ruby, Python, PHP, CSS and many more.

HTML 5 Cheat Sheet

Smashing Magazine has provided us with an awesome HTML 5 cheat sheet. Download
html1
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Ruby Cheat Sheet

eDocr has a brilliant ruby cheat sheet. Download
ruby1
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HTML Cheat Sheet

This is another HTML cheat sheet, that is displayed differently to Smashing Magazine’s. You can download this cheat sheet in .png and also .pdf. Download
html2
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Ruby On Rails Cheat Sheet

Added Bytes have an awesome ruby on rails cheat sheet in .pdf and .png. Download
rubyonrails1
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PHP Cheat Sheet

Blue Shoes have provided us with an awesome php cheat sheet (online version). View
php1
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CSS Cheat Sheet

Added Bytes CSS Cheat sheet. Will help web designers make pixel perfect web pages. Download
css1
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WordPress Cheat Sheet

WordPress Candy has got a downloadable WordPress help sheet in .pdf format. Download
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CSS Cheat Sheet

An online version of a CSS cheat sheet. View
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PHP Cheat Sheet

Added Bytes have compiled their second version of their PHP cheat sheet. This is really great, and is available for free download in .png and .pdf file formats. Download
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jQuery Cheat Sheet

An online version of a jQuery cheat sheet. This will jog your memory when you forget jQuery code. View
jquery1
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MooTools Cheat Sheet

Snook has a downloadable MooTools cheat sheet, that is presented beautifully! Its available for free download in .pdf and .png file formats. Download
mootools1
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Scriptaculous Cheat Sheet

Slash 7 has provided developers with a really nicely presented scriptaculous field guide. Download
scriptaculous1
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MySQL Cheat Sheet

Added Bytes have done it again. This time MySQL. Download
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.Net Cheat Sheet

John Sheehan has over at his blog an awesome downloadable .net cheat sheet. Download
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Perl Cheat Sheet

Here is a really nice online Perl cheat sheet. View
perl1
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Python Cheat Sheet

Added Bytes hit us with another cheat sheet. Its avaliable to download in .png and .pdf formats. Download
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Java Cheat Sheet

Dream In Code have a really helpful Java cheat sheet (reference sheet). Download





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Posted on 25. Sep, 2009 by Andy in Programming at http://www.webdesigndev.com